Jair Ventura encara suspensões, dúvidas e a sina de um clube que vive entre a glória e o abismo
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O domingo amanheceu tenso em Salvador. No último treino antes da viagem, Jair Ventura reuniu o elenco no Barradão e encerrou a preparação com um misto de estratégia e oração. A bola parada foi ensaiada como quem ensaia um último ato antes da queda do pano. O técnico, entre pranchetas e preces, tenta costurar um time entre os desfalques e as esperanças.
🚫 Quatro suspensos e dois retornos: o elenco em pedaços
A vitória no clássico deixou cicatrizes. Camutanga, Dudu, Erick e Renato Kayzer estão suspensos. São ausências que doem mais que feridas — porque o time perde sua espinha dorsal no momento em que mais precisa dela.
Mas nem tudo é tragédia. O capitão Lucas Halter retorna após cumprir suspensão e volta como um general ao campo de guerra. Carlinhos, o atacante de lampejos e silêncios, também reaparece. Ambos tentam devolver ao grupo uma centelha de ordem e esperança.
🧩 O provável Vitória — entre o dever e o desespero
A provável escalação rubro-negra tem:
Lucas Arcanjo; Raúl Cáceres, Edu, Lucas Halter, Zé Marcos e Ramon; Gabriel Baralhas e Ronald Lopes; Matheuzinho, Aitor Cantalapiedra e Renzo López.
Halter deve ocupar o lugar de Camutanga, formando com Edu e Zé Marcos um trio de resistência. No ataque, Matheuzinho e Renzo López assumem as vagas de Erick e Renato Kayzer — dois substitutos que carregam o peso da expectativa e da dúvida.
Jair Ventura, à beira do campo, é o retrato do homem moderno diante do caos: calculando o impossível e tentando manter a serenidade enquanto o destino o observa com sarcasmo.
📉 O confronto da sobrevivência
Santos e Vitória estão separados por apenas três pontos. O primeiro luta para fugir do inferno; o segundo, para não voltar a ele. É o duelo da navalha, o encontro entre dois clubes que se olham como espelhos rachados — cada um vendo no outro o seu possível futuro.
Na Vila Belmiro, o Vitória entrará em campo como quem entra em tribunal: com culpa, fé e desconfiança. Cada jogada será um julgamento. Cada gol, um milagre ou uma sentença.
🎙️ As vozes dos bastidores
Nos corredores do Barradão, o clima é de resignação esperançosa. “O grupo está fechado, o time está pronto para a guerra”, disse um funcionário, com a convicção dos que fingem acreditar até o apito inicial.
O torcedor, esse personagem Colossal e fiel, fala em milagres, cita o Ba-Vi como ponto de virada e promete acompanhar o time com o mesmo fervor com que se acompanha uma procissão. 🙏
O Vitória chega à Vila Belmiro com o peito cheio de dúvidas e o coração armado de coragem.
E se o futebol, como dizia o poeta louco, é o “reino das paixões delirantes”, então o rubro-negro está exatamente onde deveria estar: entre o sofrimento e a glória.
Porque no fundo, o torcedor sabe — e o destino confirma — que todo jogo decisivo é apenas mais um capítulo da eterna peça chamada Vitória. ❤️🖤
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