Entre titulares na Série C e exilados no banco, jogadores tentam renascer longe do Barradão
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O goleiro que virou santo no Sport
Gabriel Vasconcelos, debaixo das traves do Sport, já levou 15 gols em nove jogos. Mas, vejam, não é ele quem cai: é o time. O goleiro do Vitória virou titular absoluto e, mesmo na desgraça da defesa pernambucana, sai ovacionado como mártir.
O volante andarilho
Léo Naldi começou no Atlético-GO, perdeu espaço, foi jogado ao Criciúma como quem despacha um filho ingrato. Lá, entre vaias e aplausos tímidos, começou a jogar mais. É o retrato do volante que ainda não sabe se é lembrança ou esquecimento.
Pablo, o meia fantasma
No Guarani, Pablo virou uma aparição. Jogou aqui, jogou ali, marcou um gol sem alma e depois foi condenado ao time B. Voltou, mas não entrou em campo. É o retrato do jogador que se aquece para nada.
Wellington Rato, o renascido
Se no Vitória foi sombra, no Goiás virou sol. Titular absoluto, fez gol, deu assistência e virou peça de xadrez indispensável. O contrato ainda ri dele: se o Goiás subir, ele fica. Se não, volta ao drama rubro-negro.
Lawan, o esquecido
Emprestado ao Confiança, o atacante é um silêncio. Jogou pouco, marcou menos ainda. O destino já lhe prepara o retorno ao Vitória apenas para treinar, suar e esperar.
Luis Miguel e Felipe Vieira, sobreviventes na Chape
Luis Miguel tenta se reinventar na Chapecoense, depois de 15 jogos no Botafogo-PB. Felipe Vieira, coitado, volta de grave lesão e só veste o uniforme, sem entrar em campo. Dois exilados que ainda sonham com palco maior.
Willean Lepo, o iluminado
Eis o milagre do ano: Lepo. No Goiás, é titular absoluto, joga na direita, na esquerda, onde mandarem. São 35 jogos, cinco assistências e até proposta de fora. Recusou Chipre para tentar subir com os goianos.
Marco Antônio e José Breno, a sina no Londrina
Marco Antônio foi herói no acesso de 2023. Hoje, definha na Série C com quatro jogos miseráveis. Já José Breno, seu colega, virou titular e achou alguma dignidade.
Dudu Miraíma, o tigre da Série C
No São Bernardo, Dudu virou dono do meio. São 16 jogos, dois gols e a glória discreta da Série C.
Filipe Machado, o operário
No Coritiba, joga sempre. São 29 partidas, três assistências e dois cartões vermelhos. Um volante que carrega o fardo de estar sempre presente, até quando é expulso.
Dionísio, o fim da linha
No Confiança, foi importante. Jogou, deu assistência, ajudou em semifinal. Mas o contrato acaba agora. Vai voltar ao Vitória apenas para rescindir. O retrato da despedida amarga.
Eis o inventário dos esquecidos, dos lembrados e dos ressuscitados. O Vitória, como sempre, multiplica dramas. Seus jogadores, mesmo longe, carregam a tragédia rubro-negra no corpo: uns brilham, outros apodrecem, mas todos sabem que, no fim, o Barradão os chama — para a glória ou para o esquecimento.
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