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Novatos em campo lutam contra o abismo do rebaixamento

Martín Palermo e Rodrigo Chagas, ex-jogadores de glória, tentam salvar times que tremem na Série A

Técnicos novatos duelam no Castelão


Salvador, 13 de setembro de 2025 — O sábado promete mais do que um simples jogo: Fortaleza e Vitória se enfrentam no Castelão às 16h, em duelo de técnicos “iniciantes” na elite, mas veteranos em sofrimento e dramas. Quem vencer respira; quem perder, cai mais fundo no pesadelo do Z-4.


    O Brasileirão às vezes parece novela trágica, e neste sábado ele encena um capítulo pesado: Vitória e Fortaleza, dois Leões com rugidos meio tímidos, se encaram no Castelão. À frente, dois homens com currículo de heróis dentro de campo e novatos no banco de reservas: Martín Palermo, o argentino que foi “El Loco” no Boca Juniors, e Rodrigo Chagas, filho dileto do Rubro-Negro baiano.

    Palermo, 51 anos, já coleciona gols históricos, Libertadores e finais vencidas, mas no Brasil encara estreia como treinador. Rodrigo Chagas, 50 anos, ídolo do Vitória, conheceu glórias nos anos 90, mas só agora pisa na Série A como técnico principal. Ambos chegam como bombeiros desesperados, tentando apagar incêndio no gramado antes que o fogo do rebaixamento consuma tudo.


    No lado do Colossal baiano, Chagas fez milagres recentes: venceu o Atlético-MG por 1 a 0 no Barradão e ganhou a confiança para assumir o time após passagem relâmpago por Jacuipense e Porto Vitória. Mas a falta de experiência na Série A exigiu reforço: chegaram Cléber dos Santos e Juninho Nogueira para dar alguma segurança técnica ao Leão.

    Palermo, por sua vez, traz experiência de jogos, mas não no Brasil: passou por clubes na Argentina, Chile, México e Paraguai. Com 368 partidas e 47% de aproveitamento, o argentino sabe que pontos valem mais que fama, e que o chão do Castelão não perdoa.

    ⚔️ A dupla, que já brilhou com bolas nos pés, agora tenta repetir feitos com olhares e instruções. Vitória, 17º colocado, e Fortaleza, penúltimo, vivem drama cotidiano: cada erro é um passo em direção à Segunda Divisão. A diferença de sete pontos não garante nada. O que se vê é tensão, suor e a eterna esperança de que a glória do passado possa salvar o presente.

    No sábado, não há heróis ou vilões definidos. Há apenas Leões que rugem, técnicos que tremem e torcedores que choram — ou riem — a cada lance. No Brasileirão, a vida e a morte cabem em 90 minutos. 🦁🔥

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